quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009


Oficina G3: novo álbum, novo vocalista.

Banda paulista lança mais novo CD pela MK Music e apresenta Mauro Henrique nos vocais

Após muita ansiedade do público e algum suspense por parte da banda e da gravadora, chega às lojas o quinto CD do Oficina G3 pela MK Music, Depois da Guerra. O álbum marca uma nova fase da banda – que tem mais de vinte anos de estrada e duas indicações ao Grammy Latino no currículo. Uma das novidades é a chegada do novo vocalista, Mauro Henrique, ao grupo. As demais novidades você vai perceber ouvindo o disco, calma... e aqui, nesse texto também informamos algumas. Detalhe: a primeira tiragem do álbum esgotou em um dia do estoque da MK Music. São 15 faixas, que trazem o mais puro rock – dessa banda que é uma das precursoras no estilo – e ainda as mais lindas baladas, que os roqueiros sabem fazer como ninguém. Em Depois da Guerra o Oficina G3 consegue tudo isso e muito mais: manter sua característica ministerial e o propósito confiado a eles por Deus: fazer do rock uma ferramenta de evangelismo e, claro, uma ótima música para os ouvidos, e para os pés (para quem gosta de tirá-los do chão). Destaque para a faixa “Eu Sou”, que nasceu de uma experiência marcante do líder da banda e guitarrista, Juninho Afran. A letra fala de Deus, de sua onisciência e onipotência. Uma das estrofes diz assim: 'Quem buscar Me encontrará / Quem pedir receberá / Quem invocar Eu vou ouvir / Eu sou, o EU SOU'. A música nasceu quando Juninho estava orando, e começou a tocar e a cantar a letra. A princípio, veio a dúvida: 'Senhor, como eu posso escrever em Teu Nome?' “Mas, logo em seguida, veio a resposta de que era o Senhor quem estava me dando a canção”, atesta Juninho, que compôs ao lado de Jean Carllos (teclado) e Duca Tambasco (baixo), seis das 14 músicas que compõem o álbum. O vocalista Mauro Henrique – que tem uma linda voz e canta muito – também revelou sua veia poética no disco em “Incondicional”, letra que explica detalhes da ação de Deus na vida de seus filhos demostrando o Seu amor e cuidado com aqueles que o amam. “Incondicional” também ganhou versão em inglês, feita pelo G3 com suporte de Vitor Pinheiro, amigo da banda. Questionado sobre sua adaptação ao grupo, Mauro foi enfático em afirmar: “Está sendo a melhor possível. A galera já está em total harmonia”, garante. Durante a gravação do álbum, Mauro morava em Brasília mas, com o lançamento de Depois da Guerra, mudou-se para São Paulo onde todos os integrantes residem. Após a entrada no Oficina G3, a vida do novo vocalista girou 360º. “Quando recebi o convite para fazer parte do G3 eu senti paz e tive a confirmação de Deus de que era algo vindo dEle. Hoje meu coração só quer uma coisa: entender a vontade de Deus para isso tudo e cumprir Sua vontade sem falhar”, afirma Mauro convicto do propósito do Pai para sua vida.Juninho Afram comemora a chegada de Mauro. Para ele, foi um grande presente. “O Mauro é de Deus, e isso pra gente é primordial. Para fazer a obra de Deus, devemos estar na mesma visão. Viver com Jesus é a melhor experiência que o homem pode ter”, revela Juninho, que ao lado de Jean, Duca e Mauro, produziu o novo disco. Trabalho que eles não fizeram sozinhos.As idéias da banda foram organizadas e somadas às criações de Heros Trench e Marcelo Pompeu, que também assinam a produção musical. É a primeira vez que o Oficina G3 trabalha com Pompeu e Heros. “Os caras estão há muitos anos na estrada do heavy metal”, revela Duca Tambasco. Os produtores, além de criarem, também funcionam como mediadores. Cada um dá a sua colaboração. E o clima entre todos foi o melhor possível no dia-a-dia de gravação de Depois da Guerra, realizada nos estúdios NaCena e MR. Som, em São Paulo, capital. Falando em Depois da Guerra, o título é forte. Jean Carllos explica: “Parece que nós passamos por uma guerra. Esse CD então surgiu sendo um marco de tudo aquilo que já vivemos para o que vamos viver. O nome tem muito a ver com o contexto de hoje”. A capa reflete bem o tema: ruínas de uma cidade, com pétalas caindo do céu e uma rosa com folhas nascendo em meio à destruição. “A capa retrata aquilo que a gente acredita, que vivemos. As lutas, a batalha, sim, mas a alegria chegando com o amanhecer”, completa Jean. Não precisa dizer mais nada, agora é só ouvir.


terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009


O Novo CD de Mariana Valadão

Lançado no dia 09 de setembro de 2008 o primeiro
CD solo de Mariana Valadão, pastora da mocidade da Igreja Batista da Lagoinha. Ela é mais uma bela revelação do abençoado Ministério de Louvor Diante do Trono, e como Andre Valadão e Nívea Soares, tem tudo para despontar com um ministério ungido de louvor. O CD conta com a participação de Felippe Valadão, seu marido e dos cantores André Valadão e Ana Paula Valadão Bessa, seus irmãos. Vale à pena ressaltar que o CD foi lançado pela Bello Publicações, a mesma responsável pelo trabalho do Pr. Andre Valadão, do ministro de louvor Kevin Max, ex-integrante da banda DC Talk e do grupo inglês Delirious no Brasil. Abaixo as faixas do novo trabalho:

1- Eu Escolho Te louvar
2- Tão Perto de Mim
3. Hosana
4. Eu Amo a Tua Presença
5. Jesus, me Encontre
6. Tu és Tremendo Deus
7. Glorioso Deus
8. Seja Tudo em Mim
9. Adoração Extravagante
10. Tão Lindo


Visite o site oficial www.marianavaladao.com e também o blog da Mariana www.marianavaladao.com/blog .Um visual do site muito legal com belíssimas fotos. Já no www.myspace.com/marianavaladao encontramos a faixa "Adoração Extravagante" pra ouvir. Importante! Você poderá adquirir o novo cd no site: www.belloshopping.com Os links estão logo abaixo nesta coluna.

Amados, que alegria termos mais uma serva lançando mais um CD, que seja um trabalho muito abençoado por Deus e que o Senhor Jesus alcance muitas almas através do trabalho de Mariana Valadão e o seu ministério.

domingo, 4 de janeiro de 2009


ENTREVISTA EXCLUSIVA COM A MISSIONÁRIA ANTONIA LUCIA CÂMARA AO JORNAL A GAZETA - DOMINGO 04.01.09


“As pessoas ainda confudem profissão com prostituição”

SILVÂNIA PINHEIRO

Formada em Economia, Engenharia Civil e Direito, Antônia Lúcia Câmara, 35, é um nome há poucos anos não conhecido entre os acrianos, embora seja acreana de Senador Guio-mard, filha do ex-delegado Lucena Ramos, assassinado dentro de casa quando ela brincava em seu colo, no dia 25 de dezembro quando ela tinha 16 anos de idade.
Casada com o deputado federal Silas Câmara, nascido em Porto Acre, Antônia Lúcia, saiu do Acre aos 19 anos, e tornou-se uma empreendedora nata, dona de uma alma patriota, que segundo a própria, não tem medido esforços para gerar emprego e renda no Acre e levar os projetos missionários da Igreja Assembléia de Deus a todo o Estado.
A torre de sua rádio, a Boas Novas, localizada no Centro de Rio Branco, traz um nome que chama atenção: Jesus, fruto de um projeto que segundo ela não daria certo apenas pela força humana, mas necessariamente com a intervenção do Filho de Deus. “A minha vitória é Cristo, e a minha esperança vem D´ele; é D´ele que vem a minha força”, diz à reportagem de A GAZETA, que esteve em seu escritório durante duas horas numa conversa que envolve negócios, família, igreja e política.
De seu marido, ouvimos por telefone a seguinte frase: “Tudo que a Antônia Lúcia precisar, ela terá da família: amor, carinho, compreensão pela sua fidelidade, amor e respeito para conosco”.

Leia entrevista a seguir:

A GAZETA - Como mu-lher, como tem sido o seu trabalho de empresária e política no Acre?


Antônia Lúcia - Eu tenho minhas limitações femininas, mas a força que me move é Cristo. Se não fosse, eu já estaria cansada de ser caluniada, enganada e difamada por algumas pessoas do nosso Estado.
A GAZETA - Como assim?
Antônia Lúcia - Eu fui uma pessoa muito judiada pelas fatalidades e responsabilidades da vida. Meu pai morreu quando eu tinha 16 anos, e minha mãe teve que se mudar de Senador Guiomard para debaixo de uma lona no bairro do Calafate. Eu era a irmã mais de velha de quatro filhos. Passamos muitas necessidades. Mas o Senhor me deu a vitória porque eu sempre fui perseverante em tudo que almejo.

A GAZETA - Mas hoje, sua situação é privilegiada?
Antônia Lúcia - Claro. Tenho um marido, filhos, uma família abençoada. Minha filha mais velha, a Milena tem 21 anos, é formada em Direito e odontologia e a Gabriela, que está no 4º ano de Direito.

A GAZETA - Há quanto tempo a senhora é evangélica?
Antônia Lúcia - Eu conheci Jesus com 16 anos. Em seguida conheci meu marido na igreja, o Silas, que é filho de um dos fundadores da Assembléia de Deus no Acre, Luis Firmino Severo Câmara.

A GAZETA - Seu trabalho social no Acre é um projeto da igreja?
Antônia Lúcia - Eu faço esse trabalho porque eu sou missionária de Jesus, e tenho prazer em ajudar as pessoas. Trabalho com crianças, idosos e vários tipos de pessoas, principalmente com os projetos de inclusão digital e doação de alimentos, brinquedos e cadeiras de rodas, onde já distribui mais de 200 no Estado.

A GAZETA - E o projeto Celebra Rio Branco. Como ele é realizado?
Antônia Lúcia - Com a minha dedicação, sem o apoio de nenhuma instituição pública. Pra realizar os shows em Rio Branco, abro mão de fé-rias na Europa, na Disney porque eu tive uma visão de que o Acre estava sob maldição, por isso já levei o evento para o Juruá, e vários outras regiões do Estado, além da maioria dos bairros de Rio Branco.

A GAZETA - Foi num desses eventos que abriu-se a polêmica em torno de uma fala sua a respeito dos homossexuais, não foi?
Antônia Lúcia - Aquela foi mais uma maldade que fizeram comigo. Eu não tenho nada contra os homossexuais, mas como cristã não posso afirmar que o homossexualismo é algo que nasce da vontade de Deus. Nós sabemos que não é isso. Eu oro por eles, e como serva de Deus preciso difundir sua palavra aonde eu for, e isso é bíblico.

A GAZETA - Após a polêmica discussão entre a senhora e algumas lideranças da Igreja Assembléia de Deus no Acre, como ficou a relação entre vocês?


Antônia Lúcia - O propósito da minha família dentro da igreja sempre foi a união e a lealdade entre todos. Mas, infelizmente, esse mesmo sentimento não foi recíproco da parte de vários líderes no Acre.

A GAZETA - O que aconteceu de fato?


Antônia Lúcia - Nós somos vítimas da falta de cumprimento de um acordo da parte de várias pessoas, entre elas a do vereador Jessé Santiago, a quem eu e minha família ajudamos a eleger em seu primeiro mandato. Fomos os financiadores da sua campanha, nos dedicamos para que ele tivesse uma votação expressiva e acabamos sendo passados pra trás quando ele fez comigo o que Lúcifer fez com Cristo.

A GAZETA - Como assim?


Antônia Lúcia - Em troca desse apoio, eu pedi para ele e os líderes da igreja o apoio para minha candidatura a deputada federal em 2006. Então, no ano da eleição houve uma convenção da igreja em Sena Madureira onde eu fui escolhida a candidata a deputada federal da Assembleia de Deus no Estado. Fui escolhida com mais de 40 votos, sendo a única mulher na história da igreja a ter o nome aprovado numa convenção nacional. Na minha primeira candidatura em 2002, eu sabia que era difícil vencer as eleições, ms eu queria colocar meu nome na rua. Depois disso, fui para Brasília a convite do ministro do Turismo Walfrido Mares Guia para coordenar sua assessoria. Eu não queria mais ser candidata, já tinha desistido da idéia. Mas, eles foram no meu apartamento em Brasília, convenceram meu marido e meus cunhados e me convencer a ser candidata. Mas, na verdade eu estava sendo vítima de um golpe para financiar a campanha de vereador do Jessé em 2004. Quando chegou 2006, o acordo não foi cumprido comigo.

A GAZETA - Mas a senhora foi candidata?


Antônia Lúcia - Sim, mas sem o apoio deles porque o projeto do Jessé é ser candidato a deputado federal em 2010 e seu propósito é me tirar do seu caminho e qualquer outro membro da igreja que se levantar como ameaça ao seu projeto político.

A GAZETA - Por isso, a senhora se sente traída?


Antônia Lúcia - É óbvio. Hoje eu congrego na igreja da Vila Acre sob o comando do pastor João da Silva. Minha relação com a Assembléia de Deus em todo Estado é amigável e verdadeira. O que aconteceu me abalou muito, mas eu me mantenho firme. Fui traída pelo Jessé e por outros líderes, mas a igreja votou em mim.

A GAZETA - A senhora tem fama de confusenta, briguenta e barraqueira. Isso é ruim para um cristão?


Antônia Lúcia - Eu não sou barraqueira, apenas não vou aceitar a forma opressora como algumas pessoas da igreja querem conduzir os cristãos. Eu não vou me dobrar a nenhum homem que não sabe amar o povo de Deus. Não adianta me difamarem porque ao contrário de alguns deles, eu não tenho o vírus da traição no sangue.

A GAZETA - E a senhora ainda será candidata a deputada federal em 2010?


Antônia Lúcia - Se Deus quiser, sim. Sei que sou um vaso escolhido para essa função e não preciso dela para viver bem, comprar um carro novo, viajar de férias, e outros privilégios. Eu sempre tive coragem de trabalhar para me sustentar com minha família.

A GAZETA - Qual é o seu vínculo com o deputado estadual Walter Prado?


Antônia Lúcia - Eu o apoiei para deputado, mas muitas pessoas fazem questão de macular essa relação. Na verdade, eu sempre o admirei, desde criança. Eu sou filha de delegado e o Drº Walter foi o responsável pela prisão do assassino do meu pai, que estava foragido há 18 anos, ele estava impune. Eu e minha família seremos eternamente grata a ele.

A GAZETA - Como a senhora vê a tripla jornada feminina dos dias de hoje?


Antônia Lúcia - Acho que não há igualdades entre mulheres e homens quando se fala em justiça, principalmente no que diz respeito a profissão. As pessoas confundem profissão com prostituição. A mulher trabalha fora, cuida dos filhos, do marido, dos estudos, da casa, e tantas outras tarefas que só a mão de Jesus pode nos sustentar.

A GAZETA - O que a senhora espera para o Acre em 2009?


Antônia Lúcia - Que as pessoas e as autoridades sejam mais humanas e que o egoísmo saia do nosso meio, deixando a igualdade mais permanente entre nós, acabando de vez com o sofrimento entre os homens. Que todos sejamos fruto da misericórdia e do amor de Cristo Jesus. Só assim poderemos nos tornar pes-soas melhores.